segunda-feira, 6 de julho de 2015

O NÃO Grego e a História da Civilização

O Estados, o Estado, que somos nós e os nossos interesses e ímpetos, multiplicados para a prossecução da organização, defesa, soberania, ordem e riqueza, tornaram-se, tornam-se fortes quando a sua segurança foi ou é garantida pela lealdade dos seus membros, num grupo federado eficaz e protetor.
É assim, desde a origem da civilização, num desafio constante, onde a opinião pública, decorrente da divisão, do medo, da apatia, e do culto (universal) da obtenção de vantagem e riqueza, perde força, legando à fertilidade da incompetência, expressão abusiva, à qual a história tem legado protagonismo, o definhamento da evolução e desenvolvimento social.
A história ensina-nos que o excesso, os excessos, dão origem à escassez. A decadência moral da Roma antiga sob Nero e outros imperadores, foi seguida pela ascensão do cristianismo, constituindo a sua adoção e proteção por Constantino, uma fonte salvadora da ordem e da decência.
“O período que mediou entre o nascimento de Péricles e a morte de Aristóteles”, escreveu Shelley, cerca de 1820, “é (…) o mais memorável da história do mundo”. Atenas dominava essa época da história da civilização, porque conduzira os Gregos à vitória sobre a Pérsia em Maratona (490 a.c.) e Salamica (480), emergindo dessas adversidades com meios para controlar os seus antigos aliados e os seus meios financeiros.
Hoje, num outro tempo, no nosso tempo, Atenas volta a ser protagonista.

À Europa



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