Evocamos
momentos, acontecimentos, eventos.
Comemoramos,
confraternizamos, viajamos.
Existimos.
Porque pensamos?
Porque pensamos?
Porque amamos?
Existimos porque
estamos e somos, presentes, omnipresentes.
Simulamos fugas,
ausências, desencontros, esquecimentos. Tentamos.
Julgamo-nos
ausentes. Qual dolorosa presença, omnipresença.
Existimos.
Porque pensamos?
Porque amamos?
Erro?, Ilusão?,
obviamente, não.
Tentamos, num
processo de abstração, separar as ideias dos objetos, das pessoas, de nós.
Tentamos fugir. Tentamos negar, tentamos esquecer, esquecendo que o
esquecimento eterniza a presença.
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