Será razoável
acreditar que a afinidade, pelo que traduz e influencia, determina, constituirá
a causa mais provável da redação do pequeno texto que, agora, escrevo.
Será,
igualmente, crível julgar que a comunhão de interesses constituirá a razão de
ser da empatia.
Será,
finalmente, verosímil crer que o modo como se encontram soluções para as
pequenas situações ou, para os grandes dilemas, legitimará a comunhão de
interesses.
Não
sendo unânime, é comummente aceite que o sucesso se alicerça e justifica na construção
de respostas assertivas para os problemas que nos vão sendo colocados. Crescemos
condicionados e pressionados pela necessidade de responder de modo correto a
questões, problemas, exercícios. Certo, constituiu-se como um dos vocábulos
mais determinantes na fruição da felicidade e autoestima das crianças,
adolescentes e jovens.
Não obstante,
por mais inteligente e conseguida que seja uma resposta, é na questão que a
determinou que reside a razão e, a razão de ser, da sua existência e necessidade.
Questionar,
intrigar, construir boas questões é, em oposição à busca de boas respostas, o maior
catalisador do desenvolvimento.
Por
que…?, em oposição ao porque…, constituirá, assim, muito provavelmente, uma das
principais causas pelas quais é possível ler, ter acesso, a este pequeno texto.
Sem comentários:
Enviar um comentário