Amanhã,
ouviremos falar de Educação, será notícia a(s) escola(s), terão voz os alunos,
os pais, os docentes, os não docentes, os governantes e as organizações
profissionais. Falar-se-á de Educação.
Recorrentemente,
tal como amanhã, invocamos a Educação, ora como paixão, primado de ação, ora
como meio, instrumento de aferição, ora como causa, de boa ou de má decisão.
Realizamos
estudos, publicamos dados, regulamentamos currículos e ensaiamos projetos. Ambicionamos
o saber, descurando tantas vezes o ser.
Amanhã
não será um bom dia para se falar de educação, para perceber o que a aproxima
do ensino, o que a afasta da instrução e, finalmente, o que lhe garante a força
da razão.
Amanhã
será um bom dia para voltar a pensar na educação.
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