quarta-feira, 18 de março de 2015

Economia 01


Quando, há dias, Fui confrontado com uma expressão, acredito descontextualizada, senão enviesada, do que terá sido enunciado pelo Sr. Presidente de uma instituição bancária, recentemente recetora de um montante financeiro significativo, de origem pública, referente à sua necessária capitalização, traduzida por, “Não sei quanto vale o Banco, mas como se diz lá em casa, vale aquilo que derem por ele”, não pude, não ignoro, muito provavelmente, de modo injusto e incorreto, deixar de avaliar como irresponsável, ou mesmo incompetente, a ação do Sr. Presidente.

Numa Economia de Mercado, onde o estado, regulador, por razões certamente atendíveis, não terá conseguido, de modo eficiente, salvaguardar os interesses dos mais diversos agentes económicos, importa, desde logo, que os mais habilitados responsáveis não incorram em despropositadas ações que desacreditam, abalam e comprometem, ou podem comprometer a melhoria, necessária, desejável e, acredito, legitimamente expectável da situação das instituições, do país, das pessoas.

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