terça-feira, 10 de março de 2015

Hoje

Inicio, hoje, de modo despretensioso, mas ousado, um novo caminho de aproximação às palavras, ao pensamento, à utopia da vontade, que me embriaga a razão e adensa a dicotomia entre o nada que sou e a importância que procuro ter na construção do presente, como se não soubesse ser caduco, na forma, no pensamento, na vida.
Ensaio, agora, uma pequena reflexão sobre o hoje, evocando um tempo, já passado, mas tão presente, que tive o privilégio de viver, de partilhar, de me apropriar, de considerar meu, desprezando-o, não obstante, como se fosse uma realidade paralela, supérflua, extrínseca.

Haverá novo tempo, amanhã.

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