Inicio,
hoje, de modo despretensioso, mas ousado, um novo caminho de aproximação às
palavras, ao pensamento, à utopia da vontade, que me embriaga a razão e adensa
a dicotomia entre o nada que sou e a importância que procuro ter na construção
do presente, como se não soubesse ser caduco, na forma, no pensamento, na vida.
Ensaio,
agora, uma pequena reflexão sobre o hoje, evocando um tempo, já passado, mas
tão presente, que tive o privilégio de viver, de partilhar, de me apropriar, de
considerar meu, desprezando-o, não obstante, como se fosse uma realidade
paralela, supérflua, extrínseca.
Haverá
novo tempo, amanhã.
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