Há
dias assim, em que os pronomes pessoais assumem relevância superior, em que
congregam e traduzem vontades, propósitos tangíveis, mesmo se, e porquanto
incorporam manifestações intelectuais de natureza intangível. Hoje é o(um) dia
Nacional do NÓS. Seremos confrontados com a mensurabilidade do mesmo, traduzida
em percentagens, obviamente diversas, divergentes, iludíveis, porquanto tentativas
ilusórias de atribuir valor absoluto à tradução da de uma das mais nobres
manifestações sociais.
Hoje estamos
juntos, somos nós, estamos unidos, comprometidos, não importa se pelo sim,
porque sim, pelo não, ou porque não, importa apenas que sentimos que somos,
hoje, uma nação, onde a liberdade alicerça de modo indelével a razão.
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