A vida e as vivências que lhe estão associadas, exigem
condições metabólicas de diferentes tipos, determinando, definitivamente, a
existência de uma química que nos anima, fortalece e autonomiza.
Da capacidade de obter, classificar e reter informação,
decorre a fruição da liberdade, da independência, da autonomia, sendo, ainda,
necessário garantir que a mesma esteja acessível, disponível para ser
(re)visitada sempre que seja oportuno.
O compromisso com a “obtenção” de condições de efetivação da
felicidade, constitui, hoje, um objetivo que partilhamos, tendo mesmo,
determinado uma “resolução” da Assembleia das Nações Unidas, “ conscientes que
perseguir a felicidade é um objetivo humano fundamental”.
Ontem, comemorou-se o Dia Internacional da Felicidade, que,
hoje, quando se comemora o Dia Mundial da Poesia, evoco, em Pessoa.
Se estou só, quero não estar
Se não estou, quero estar só
Enfim, quero sempre estar
Da maneira que não estou.
Ser feliz é ser aquele
E aquele não é feliz
Porque pensa dentro dele
E não dentro do que eu quis.
A gente faz o que quer
Daquilo que não é nada
Mas falha se não fizer
Fica Perdido na Estrada
Poema da Felicidade – Fernando Pessoa
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